O confronto entre nações indígenas e colonizadores europeus passou por diversas fases que são discutidas entre o choque inicial dos primeiros contatos e as alternativas de convívio e mútua assimilação que se seguiram.
Ignorância, confronto e preconceito
A história do confronto entre as populações nativas e europeias, de Cabral até a República, tem um interesse especial para estudarmos a questão do preconceito. A mútua ignorância de suas existências, como condição de partida, permite-nos acompanhar a gênese e as transformações da imagem que fizeram umas das outras em relação a suas identidades e objetivos.
O futuro de uma outra ilusão
VENDA DISPONÍVEL 148 páginas, formato 14 x 21 cm
Preço: R$ 28,00
Clicando no botão abaixo você irá para a página da Pagseguro/UOL onde informará o CEP, verá o valor do Correio, escolherá a forma de pagamento e poderá então finalizar a compra. Não é necessário ter ou fazer cadastro.
Formato e-book disponível na amazon.com Preço: R$ 9,00
O FUTURO DE UMA OUTRA ILUSÃO
Reconstitui, por meio de nomes-chave da Filosofia, Teologia e Teoria Política, o longo percurso do pensamento ocidental a partir da Idade Média, profundamente mística, até uma modernidade que tentou reduzir as religiões à insignificância. A promessa era de um mundo iluminado pela razão e regido pela democracia, pelo trabalho organizado e pelo bem-estar como valores supremos.
Analisando o que estava em jogo politicamente, as reais possibilidades de se operar a tal substituição do crer pelo saber e a maneira como jogamos para a natureza toda a conta a ser paga por nossa qualidade de vida no consumismo, o autor nos leva a entender melhor o porquê de as religiões, os fundamentalismos, os preconceitos, a intolerância encontrarem no mundo de hoje tanto campo para proliferar.
As visões da ciência, da política, da tecnologia, da natureza e as transformações do cristianismo com a Reforma são analisadas em diferentes capítulos, como histórias paralelas, que se encontram no contemporâneo. Um capítulo especial coloca o islamismo, por sua inicial e profícua relação com o saber, em relação com o antagonismo entre ciência e religião que se instalou no cristianismo a partir do Renascimento.